Eles não desistem d eter esperanças

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

A pedido, comento sobre uma hipótese aventada em alguns lugares da cidade. Cecílio pode ainda ser deputado?

O comentário surge por conta de uma mudança que talvez ocorra que faria com que um deputado que deixa o cargo (seja para ser secretário, ou por que se elegeu para outro cargo ou mesmo morreu) seria substituído apenas por suplentes de seu próprio partido e não da coligação.

O primeiro comentário é sobre a insensatez dessa possibilidade. Se pensarem em fazer com que a coisa funcione assim, avisem antes das eleições para que os partidos não se coliguem.

Oras. Teve deputado eleito graças aos votos dado a candidatos de outros partidos. FRANCISMAR PONTES e ANDRÉ CAMPOS, por exemplo, não teriam sido eleitos se seus partidos não estivessem em coligações enormes.

Imaginem que o deputado eleito pelo PC do B, Luciano Siqueira, morra ou desista, ou sei lá o que. Em sue lugar, quem deve assumir? O primeiro suplente da coligação, Augusto César, que teve 33 mil votos, ou o primeiro suplente do PC do B, Luciano Moura, que teve 26 mil votos? Acho bem lógica a resposta.

Bom, mas mesmo que isso venha a mudar, o que me parece que não vai aocntecer, há de analisar a situação da seguinte forma: dentro do PSB Cecílio está atrás ainda dos seguintes deputados NÃO ELEITOS: Sebastião Rufino e Ciro Coelho. Esses dois vagabundos vira-casacas sem vergonhas estão com bola cheia junto ao governador. Cecílio não tá. Para ele ser deputado, Eduardo teria que fazer 3 deputados do PSB secretários. Até agora só fez dois. Ou melhor: duas: Laura Gomes e Raquel Lyra. Teria que virar secretário ainda um dos seguintes deputados: João Fernando Coutinho, Ângelo Ferreira, Diogo Moraes, Leonardo Dias, Waldemar Borges, Aglailson, Aluísio Lessa, Odacy Amorim ou Raimundo Pimentel.

Eu posso errar, mas não confio nada em que isso se torne verdade. Se aquietem, bocas-pretas
 

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