Mendonça tenta manter Justiça do Trabalho em Belo Jardim. Cadê Zé e Bruno?

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012


A assessoria do deputado Mendonça Filho envia material sobre a luta do parlamentar para manter a Vara da Justiça do Trabalho na cidade.
Mandei perguntar a Valdemir Cintra Jatobá por onde anda Bruno Araújo e se este também se manifestou sobre o assunto.
Até agora, não obtive resposta.
A mesma pergunta pedi para fazerem a Fábio e Cintra Galvão. Ambos estão de férias para falar sobre esse assunto.

Bruno Galvão também não sobe onde se encontra Pedro Eugênio, para saber se ele ajudaria Belo Jardim neste pleito.


Cadê vocês?

      Diante das especulações em torno de uma eventual retirada da Vara da Justiça do Trabalho de Belo Jardim, o deputado federal Mendonça Filho pediu audiência com o presidente do TRT da 6ª Região, desembargador André Genn, para pedir a manutenção do atendimento no município. Na audiência, nesta quinta-feira (26/01), Mendonça Filho falou sobre a perspectiva de crescimento do município de Belo Jardim com a duplicação da planta industrial da Baterias Moura e a importância da Vara do Trabalho para a cidade e região.
    O desembargador André Genn garantiu que a iniciativa de transferência da Vara de Belo Jardim ainda não está na pauta do TRT6. Segundo ele, o TRT está tratando, neste momento, da instalação de nove novas Varas do Trabalho, criadas com base na Lei n. 12.476/2011, que alterou a composição do TRT6. “Antes de mexer nas VTs que já existem, nossa discussão é sobre a instalação das novas unidades, que, a princípio foram previstas para os municípios de Carpina, Igarassu, Ipojuca, Jaboatão dos Guararapes, Nazaré da Mata, Palmares, Petrolina, Ribeirão e São Lourenço da Mata”.
  O deputado Mendonça Filho informou ao presidente do TRT que Belo Jardim é um município de 75 mil habitantes, com o maior Produto Interno Bruto per Capita do Agreste e vive um ambiente econômico dinâmico com novos investimentos e a geração de mais empregos. André Genn disse que a instalação ou o deslocamento de uma Vara do Trabalho de um município para outro é algo muito sério, que deve levar em conta, além da média da movimentação processual dos últimos três anos, para aferir o crescimento ou a diminuição das ações trabalhistas, o atendimento a população do município e arredores.

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