Em tempo: O governador também foi. Mas claro, não vou postar, né?
O senador e candidato ao Governo do Estado, Jarbas Vasconcelos (PMDB) foi o quarto sabatinado no debate promovido pela ONG Leões do Norte, na boate Metrópole. O peemedebista afirmou que uma de suas propostas para ajudar a diminuir a questão do preconceito é uma melhor educação. Ele ainda aproveitou para alfinetar seu principal adversário no pleito, o governador-candidato Eduardo Campos (PSB), que lidera com folga todas as pesquisas de intenções de voto. "Minha prioridade essencial é a educação. Esse cidadão que saiu agora há pouco ajudou a arrasar o Estado. Tive que lutar para reconstruir, e tudo era nossa prioridade", disse Jarbas.
Questionado sobre o que achava de Pernambuco ser o Estado brasileiro com maior índice de violência contra travestis, o peemedebista confessou não saber dessa estatística. "É um dado triste Pernambuco ocupar esse ranking de machista, de tratar com truculência os travestis. Se eleito, vou lutar para dar uma contribuição positiva para que a gente possa tirar o Estado desse ranking. Já é vergonhoso que hoje o Estado pague o pior salário aos professores dentre os 27 da federação", atacou Jarbas.
alt
O senador fez questão de dizer que compareceu ao debate porque é uma discussão "importante". No entanto, Jarbas acha difícil que um projeto que transforme em crime ações de homofobia seja aprovado no Senado. "No Senado tem dois ex-presidentes da República, o (Fernando) Collor e o (José) Sarney (ambos correligionários de Jarbas, que é dissidente do PMDB), e lá tem gente que tem aversão ao assunto. Não há interesse nesses projetos. O Senado é excessivamente conservador, e não só sobre esse assunto. Mas eu sou contra qualquer tipo de preconceito. Minha formação vem do combate à Ditadura Militar (1964-1985, quando pude saber o que era minoria. Houve um movimento armado no País, e foi isso que fomos combatendo. Minha formação democrática veio daí", lembrou Jarbas.
O candidato se comprometeu, caso eleito, de defender uma campanha estadual e nacional contra o preconceito, "desde que seja bem-feita". "Meu gabinete no Senado está aberto. Não terei preconceito, não colocarei nenhuma dificuldade para que possamos debater essas questões que estiverem na pauta. Vamos lutar por isso", concluiu.
Blog da Folha
O senador e candidato ao Governo do Estado, Jarbas Vasconcelos (PMDB) foi o quarto sabatinado no debate promovido pela ONG Leões do Norte, na boate Metrópole. O peemedebista afirmou que uma de suas propostas para ajudar a diminuir a questão do preconceito é uma melhor educação. Ele ainda aproveitou para alfinetar seu principal adversário no pleito, o governador-candidato Eduardo Campos (PSB), que lidera com folga todas as pesquisas de intenções de voto. "Minha prioridade essencial é a educação. Esse cidadão que saiu agora há pouco ajudou a arrasar o Estado. Tive que lutar para reconstruir, e tudo era nossa prioridade", disse Jarbas.
Questionado sobre o que achava de Pernambuco ser o Estado brasileiro com maior índice de violência contra travestis, o peemedebista confessou não saber dessa estatística. "É um dado triste Pernambuco ocupar esse ranking de machista, de tratar com truculência os travestis. Se eleito, vou lutar para dar uma contribuição positiva para que a gente possa tirar o Estado desse ranking. Já é vergonhoso que hoje o Estado pague o pior salário aos professores dentre os 27 da federação", atacou Jarbas.
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O senador fez questão de dizer que compareceu ao debate porque é uma discussão "importante". No entanto, Jarbas acha difícil que um projeto que transforme em crime ações de homofobia seja aprovado no Senado. "No Senado tem dois ex-presidentes da República, o (Fernando) Collor e o (José) Sarney (ambos correligionários de Jarbas, que é dissidente do PMDB), e lá tem gente que tem aversão ao assunto. Não há interesse nesses projetos. O Senado é excessivamente conservador, e não só sobre esse assunto. Mas eu sou contra qualquer tipo de preconceito. Minha formação vem do combate à Ditadura Militar (1964-1985, quando pude saber o que era minoria. Houve um movimento armado no País, e foi isso que fomos combatendo. Minha formação democrática veio daí", lembrou Jarbas.
O candidato se comprometeu, caso eleito, de defender uma campanha estadual e nacional contra o preconceito, "desde que seja bem-feita". "Meu gabinete no Senado está aberto. Não terei preconceito, não colocarei nenhuma dificuldade para que possamos debater essas questões que estiverem na pauta. Vamos lutar por isso", concluiu.
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