Um dia após a manifestação da juventude do PMDB em frente ao Palácio do Campo das Princesas, o senador Jarbas Vasconcelos, tachou como ridícula a atitude da Frente Popular de ingressar com uma ação no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) contra a coligação Pernambuco Pode Mais, por causa de panfletos distribuídos por militantes peemedebistas. Jarbas adiantou que fez um registro sobre o caso que entrará no seu guia hoje. Sobre o manifesto do Palácio e a quebra do sigilo da filha do candidato à presidência, José Serra (PSDB), o senador se posicionou de maneira contundente: “O ato daqui é ridículo e o de lá, de extrema gravidade”.
“Uma das coisas mais ridiculas que eu vi em Pernambuco, nos ultimos anos, é esse ato da Frente Popular. Ninguém danificou nada, ninguém desrespeitou nada, nem tentou invadir o Palácio. Se o governador não quer mais protesto na frente do Palácio, pelo amor de Deus, né? Coisa do ridículo atroz”, disparou. Quanto à participação do seu filho na manifestação, Jarbas respondeu: “Eu nem sei dizer se ele estava lá. Mas se ele estava, fazia bem, porque ele é militante, quer participar. E ele não vai ficar restrito de ir à Praça da República fazer um protesto por que é meu filho”, asseverou.
Sobre a quebra do sigilo da filha de Serra, Jarbas disse não ter ficado surpreso e afirmou se tratar de um ato de “extrema gravidade”. “Era plenamente previsível, no momento em que o Executivo junto com o PT aparelharam o Estado, inclusive orgãos e instituições como a Receita Federal, tinha que dar nisso, né? Perde-se o controle. Qual é o itinerário para o regime forte? É o primeiro se dizer magoado com a Imprensa, procurar restringir a liberdade de Imprensa. Segundo, é retirar os direitos individuais. Terceiro, é tornar o Congresso reduzido. É esse o itinerário de Lula. É esse o itinerário do PT. É uma coisa lamentável”, reclamou. Quanto à apuração dos fatos, Jarbas se mostrou preocupado. “Se isso não for apurado antes da eleição, ficará ao Deus dará”, completou.
No tocante aos ataques feitos pelo presidente à oposição, Jarbas afirmou. “Daqui a pouco um candidato pode ser agredido na proporção em que Lula acaba transformando adversários em inimigos e quer excluí-los do cenário político, por exemplo. Ele já fez isso aqui, já fez isso em Brasília. E vem fazendo isso na televisão. É uma situação muito delicada”.
O senador e candidato à reeleição, Marco Maciel (DEM), que também esteve presente na caminhada de Jarbas, no Jordão Alto, ontem à noite, preferiu não se posicionar sobre o caso da quebra de sigilo de Verônica Serra. “Agora não posso fazer comentários para o futuro porque o Congresso está em recesso”, resumiu. No que diz respeito às críticas do presidente Lula, o senador foi discreto ao responder que “não vai alterar a sua vida pública”
“Uma das coisas mais ridiculas que eu vi em Pernambuco, nos ultimos anos, é esse ato da Frente Popular. Ninguém danificou nada, ninguém desrespeitou nada, nem tentou invadir o Palácio. Se o governador não quer mais protesto na frente do Palácio, pelo amor de Deus, né? Coisa do ridículo atroz”, disparou. Quanto à participação do seu filho na manifestação, Jarbas respondeu: “Eu nem sei dizer se ele estava lá. Mas se ele estava, fazia bem, porque ele é militante, quer participar. E ele não vai ficar restrito de ir à Praça da República fazer um protesto por que é meu filho”, asseverou.
Sobre a quebra do sigilo da filha de Serra, Jarbas disse não ter ficado surpreso e afirmou se tratar de um ato de “extrema gravidade”. “Era plenamente previsível, no momento em que o Executivo junto com o PT aparelharam o Estado, inclusive orgãos e instituições como a Receita Federal, tinha que dar nisso, né? Perde-se o controle. Qual é o itinerário para o regime forte? É o primeiro se dizer magoado com a Imprensa, procurar restringir a liberdade de Imprensa. Segundo, é retirar os direitos individuais. Terceiro, é tornar o Congresso reduzido. É esse o itinerário de Lula. É esse o itinerário do PT. É uma coisa lamentável”, reclamou. Quanto à apuração dos fatos, Jarbas se mostrou preocupado. “Se isso não for apurado antes da eleição, ficará ao Deus dará”, completou.
No tocante aos ataques feitos pelo presidente à oposição, Jarbas afirmou. “Daqui a pouco um candidato pode ser agredido na proporção em que Lula acaba transformando adversários em inimigos e quer excluí-los do cenário político, por exemplo. Ele já fez isso aqui, já fez isso em Brasília. E vem fazendo isso na televisão. É uma situação muito delicada”.
O senador e candidato à reeleição, Marco Maciel (DEM), que também esteve presente na caminhada de Jarbas, no Jordão Alto, ontem à noite, preferiu não se posicionar sobre o caso da quebra de sigilo de Verônica Serra. “Agora não posso fazer comentários para o futuro porque o Congresso está em recesso”, resumiu. No que diz respeito às críticas do presidente Lula, o senador foi discreto ao responder que “não vai alterar a sua vida pública”
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