Ex-petista e vice-prefeito de São Paulo na gestão de Marta Suplicy, o jurista Hélio Bicudo votará em Marina Silva (PV) para presidente do País.
Para ele, além de apresentar um caráter ético, se a candidata verde for eleita reforçará a democracia brasileira. "A alternância de poder é uma característica da democracia e se quisermos tê-la precisamos buscar essa mudança", diz Bicudo.
Desiludido com o governo, Bicudo acredita que Marina representa um salto em relação à gestão atual que, segundo ele, "usa o poder em interesse de quem está no poder e não a favor do interesse geral". Além disso, ele critica o fato de o governo Lula ter preterido o setor de direitos humanos e priorizar projetos menos urgentes. "Não é que o governo não conseguiu, ele simplesmente não quis. Não adianta fazer uma Belo Monte e gastar um tanto dinheiro se não houve avanço algum no acesso à Justiça pelos mais pobres. Nesse sentido, nada mudou."
Nem mesmo o polêmico Plano Nacional de Direitos Humanos significou avanço, na opinião dele. "Tinha de ser discutido com a sociedade civil e não da maneira que foi feito: dentro do gabinete, entregue a um presidente que não lê", afirma Bicudo. Atual presidente da Fundação Interamericana de Defesa dos Direitos Humanos, Bicudo é dissidente do PT desde 2005, quando decidiu abandonar o partido. "O PT deixou a linha institucional que ele deveria seguir (...), aderiu ao sistema capitalista e ponto final", disse. Em vídeo, o jurista gravou um depoimento explicando por que Marina é sua escolha nessas eleições.
"A candidatura da Marina é a candidatura com que todos nós brasileiros sonhamos. De uma mulher de luta, que tem dedicado sua vida aos direitos de terceiros, aos diretos humanos", diz no vídeo hospedado no site da candidata (minhamarina.org.br).
No depoimento ele lembra ainda que conheceu Marina quando a convidou para compor o júri da chacina de Eldorado dos Carajás, no Pará, em 1996.
Terra.com.br
Para ele, além de apresentar um caráter ético, se a candidata verde for eleita reforçará a democracia brasileira. "A alternância de poder é uma característica da democracia e se quisermos tê-la precisamos buscar essa mudança", diz Bicudo.
Desiludido com o governo, Bicudo acredita que Marina representa um salto em relação à gestão atual que, segundo ele, "usa o poder em interesse de quem está no poder e não a favor do interesse geral". Além disso, ele critica o fato de o governo Lula ter preterido o setor de direitos humanos e priorizar projetos menos urgentes. "Não é que o governo não conseguiu, ele simplesmente não quis. Não adianta fazer uma Belo Monte e gastar um tanto dinheiro se não houve avanço algum no acesso à Justiça pelos mais pobres. Nesse sentido, nada mudou."
Nem mesmo o polêmico Plano Nacional de Direitos Humanos significou avanço, na opinião dele. "Tinha de ser discutido com a sociedade civil e não da maneira que foi feito: dentro do gabinete, entregue a um presidente que não lê", afirma Bicudo. Atual presidente da Fundação Interamericana de Defesa dos Direitos Humanos, Bicudo é dissidente do PT desde 2005, quando decidiu abandonar o partido. "O PT deixou a linha institucional que ele deveria seguir (...), aderiu ao sistema capitalista e ponto final", disse. Em vídeo, o jurista gravou um depoimento explicando por que Marina é sua escolha nessas eleições.
"A candidatura da Marina é a candidatura com que todos nós brasileiros sonhamos. De uma mulher de luta, que tem dedicado sua vida aos direitos de terceiros, aos diretos humanos", diz no vídeo hospedado no site da candidata (minhamarina.org.br).
No depoimento ele lembra ainda que conheceu Marina quando a convidou para compor o júri da chacina de Eldorado dos Carajás, no Pará, em 1996.
Terra.com.br
COMENTO EU
Hélio não é o primeiro a abandonar o PT depois do partido ter atingido o poder. No PSDB e no DEM, muitos também saíram, mas é óbvio, em busca das benesses do governo. No PT, saíram: Babá, Hélio Bicudo, Marina Silva, Heloísa Helena, Paulo Rubem Santiago, Cristovam Buarque, etc etc etc
0 comentários:
Postar um comentário