Coluna de Magno Martins na Folha de PE
Na campanha de 2006, Eduardo Campos prometeu construir quatro hospitais na Região Metropolitana, um a cada ano da sua gestão. O primeiro está sendo entregue hoje com três anos de atraso, com um detalhe: só funcionará, inicialmente, com 30% da sua capacidade.
O Governo alega que o hospital Miguel Arraes, localizado em Paulista, é uma unidade complexa e que precisa, em funcionamento, fazer adequação dos aparelhos, capacitar equipe e promover ajustes administrativos. É provável que tudo isso seja necessário para uma obra gigantesca, orçada em R$ 88 milhões.
Em maio, o governo promete entregar o segundo hospital e em outubro o terceiro. Pela promessa de palanque, gravada e disponível na internet, ficaria faltando um hospital para o governador cumprir, literalmente, a sua palavra empenhada.
Além de ser cobrado por isso pela oposição, Eduardo tem pela frente o seu maior desafio: a qualidade dos serviços que passarão a ser prestados pelo hospital que começa a funcionar hoje e mais adiante pelos outros dois – um no Cabo e o último em São Lourenço.
Não é fácil manter um hospital. Sua operação mês a mês é caríssima, requer equipamentos e uma equipe dedicada. Só o tempo mostrará se a obra valeu a pena mesmo.
Na campanha de 2006, Eduardo Campos prometeu construir quatro hospitais na Região Metropolitana, um a cada ano da sua gestão. O primeiro está sendo entregue hoje com três anos de atraso, com um detalhe: só funcionará, inicialmente, com 30% da sua capacidade.
O Governo alega que o hospital Miguel Arraes, localizado em Paulista, é uma unidade complexa e que precisa, em funcionamento, fazer adequação dos aparelhos, capacitar equipe e promover ajustes administrativos. É provável que tudo isso seja necessário para uma obra gigantesca, orçada em R$ 88 milhões.
Em maio, o governo promete entregar o segundo hospital e em outubro o terceiro. Pela promessa de palanque, gravada e disponível na internet, ficaria faltando um hospital para o governador cumprir, literalmente, a sua palavra empenhada.
Além de ser cobrado por isso pela oposição, Eduardo tem pela frente o seu maior desafio: a qualidade dos serviços que passarão a ser prestados pelo hospital que começa a funcionar hoje e mais adiante pelos outros dois – um no Cabo e o último em São Lourenço.
Não é fácil manter um hospital. Sua operação mês a mês é caríssima, requer equipamentos e uma equipe dedicada. Só o tempo mostrará se a obra valeu a pena mesmo.
2 comentários:
Prometeu 3.Esta entregando o primeiro hoje.Tudo dara certo.Nao torca contra o pobre povo sofrido de nosso estado para agradar seus patroes.A BR 232 ,em breve, precisara ser refeita,enquanto isso...Ja ha trechos que oferecem perigo.
Leonardo trindade
oh filhinho vc é louco ou se faz eduardo prometeu e estar cumprindo mas até agora não FEZ EMPRESTÍMO NO BANCO DO NE PRA COMPRA OU PAGAR GALINHAS NÃO E NEN CHAMOU O CEEBEJA DE BOSTA.
ASS: SOMBRA O CRITICO.
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