Vereador quer Guerra com Grupo Moura

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Após denunciar na sessão da camara municipal de Belo jardim-PE, o vereador Valdemir Cintra presidirá uma comissão de vereadores para uma audiencia com os diretores do GRUPO MOURA, no sentido de tomarem as providencias com a limpeza de um terreno baldio de proriedade do grupo, no Loteamento Maria Cristina.


A comunidade vem sendo prejudicada e o matagal se tornou um esconderijo de marginais, tenbdo inclusive já ocorrido diversos de violencia. O terreno possui cerca de 20 hectares e está localizado na area urbana e a vegetação ja chega em sua totalidade a dois metros de altura.

8 comentários:

The Fly disse...

Valdemir Cintra encucou com a área pertencente ao Grupo Moura. Será, que se pertencesse a Cintra Galvão, ele iria interferir do mesmo jeito? Acho que não. Se é esconderijo de bandidos e já ocorreu violência, chame a polícia para tomar as providências, ué!Esse terreno, que, hoje, é uma área urbana, já foi área rural com a chegada do Loteamento Maria Cristina, que diga-se, de passagem, é muito importante, no sentido social. Antigamente, era sítio, mesmo. Era chamado de Sítio Travessão.

Anônimo disse...

Muito se tem falado sobre as relações perigosas do Governo José Serra (PSDB-SP) com o Grupo Abril, que publica entre outros títulos a revista Veja. No último dia 19, como é possível ver na imagem acima, a Fundação Para o Desenvolvimento da Educação – FDE, do Governo de São Paulo, publicou despacho para compra por inexigibilidade (sem licitação) de 540 mil exemplares do Guia do Estudante e 27,5 mil unidades da Revista do Professor, ambas da Abril.

De fato, é de se estranhar a escalada dos contratos entre o Governo Serra, a Fundação Roberto Marinho (das organizações Globo) e a Fundação Victor Civita (editoras Abril, Scipione e Ática). De acordo com o Sistema de Acompanhamento da Execução Orçamentária de São Paulo, os valores pagos ao Grupo Abril pularam de R$ 526 mil, em 2007, para R$ 11,5 milhões, em 2008. Só até marco deste ano, outros R$ 2,5 milhões foram desembolsados pelos contribuintes paulistas para o bolso dos Civita.

A Fundação Roberto Marinho saiu dos magros R$ 60 mil, em 2007, para mais de R$ 30 milhões, em 2008 – a maior parte desse valor foi para o projeto Telecurso.

Wagner Rafaell Peixoto disse...

Os livros comprados por Serra são de suma importância para os alunos da rede pública que farão vestibular e ENEM

Anônimo disse...

Mas não justifica o fato de serem comprados sem licitação. É fundamental que haja licitação a fim de que ganhe quem tiver a menor oferta e assim o dinheiro público será aplicado de modo correto.

boi disse...

Livros com dois Paraguais, outros pornos e a desculpa de Serra que SP tem a pior educação do Brasil é culpa dos nordestinos.

Anônimo disse...

Serra afirma que a culpa pelo problema da educação em São Paulo é o migrante (leia-se nordestinos)

The Fly disse...

Por que, Eduardo Campos não fêz, tambem, licitação para comprar os mais de 26 mil computadores, ao invés de colocar no contracheque de cada professor o valor de R$ 2.300,00? Fosse feita licitação, os computadores sairiam muito mais baratos em função da quantidade. Agora, já tem "professor" vendendo pra tomar cachaça ou por que não sabe usar e não tem interesse do mesmo.E tem pouco professor usando em sala de aula, o que é uma pena. Mas, a doação foi, sem dúvidas, uma excelente atitude do governador.

Anônimo disse...

Serra está errado bem como Eduardo em contratar sem licitação, o dinheiro é do povo precisa ser usado corretamente. Não se justifica o erro com outro.