O ex-senador Ney Maranhão, que integrou a “tropa de choque” de Collor de Mello, no Senado, em 92, quando o então presidente da República perdeu o cargo por força de um processo de “impeachment”, e depois voltou a Pernambuco para ser “assessor internacional” do governador Jarbas Vasconcelos (PMDB), fez o maior sucesso no Senado na última terça-feira.
De terno de linho branco e alpargatas de couro – sua indumentária preferida – ele disse que foi, é e continuará sendo fiel a Collor porque ao longo de sua vida seguiu os quatro conselhos que ouviu do pai, o “velho” Constâncio Maranhão:
1º) O “cabra” tem que ter palavra;
2º) Tem que ser grato.
3º) Não deve “adular” macho.
4º) Quando “conselho” não resolver, o “cacete” funciona.
É isso aí.
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