Salários da AEB

As pessoas as vezes criam polêmica por pouco, né? Acho que sou uma dessas. Já disseram agora até que eu condenei o professor porque minha tia preside a entidade que está devendo os salários aos professores. Oxi. Alguém leu em algum lugar que eu o condeno? Eu o apoio, isso sim. Tem que pagar mesmo. Tem que cobrar mesmo. Eu só condeno o cara ser mestre e não saber diferenciar DESCRIÇÃO e DISCRIÇÃO. 


Outro disse até que eu torço pra que AEB não saia da crise. Só se fosse um contraproducente (atenção, Rafameia, Dicionários a postos). Eu tenho todos os motivos para querer que a AEB saia da crise. Trabalho lá, minha tia a gere, é um centro formador de profissionais de destaque na região, é bom pro grupo político que 
defendo...


Vejam alguns comentários recebidos

Anônimo disse...

Assim sendo, caro "mestre", DISCREVA ( ppfu! pfu!) quem é você. Haja com "descrição" (discrição). É triste ser mestre e não ter DISCRIÇÃO, nem mesmo quando escreve para um enorme público. Eita mestrado derrubado!
Coitados desses alunos!
Bota furando, Wagner, aí nesse "mestre"( com minúscula!!!).

15 DE JUNHO DE 2011 14:14  

Anônimo disse...

Competentíssimo Wagner. Vá até a fonte oficial (blog de Inaldo Sampaio) e verás que o texto foi escrito pelo próprio dono da página. Portanto, o erro PODE ter sido dele e NÃO do professor... Quanto aos salários, a AEB está passando por uma crise finaceira e isso não é segredo. Acreditamos e torcemos para que seja logo superada (ao contrário de sua torcida e de outros mais, pelo jeito).

Anônimo disse...

Caro Wagner, haja com DESCRIÇÃO! Não seja "IN DESCRETO" ( é assim? Shiiii...). A aluna Roberta ( aquela da Rede Municipal) pelo jeito, tá mais sabida que esse mestre, aí (Teu colega). Pois bem!!!

ORIGINAL
Leiam o que foi postado hoje pelo Blog do Inaldo, sobre o atraso no pagamento dos professores da AEB. Comento em seguida:

Um professor com título de mestre, que não quis se identificar temendo perseguição política, denunciou ao Blog o atraso do pagamento de salário na Autarquia de Ensino Superior de Belo Jardim. Eis o texto do seu protesto:

Caro Inaldo:

I- Peço descrição para não meu revelar meu nome por conta da perseguição política. Sou professor da FABEJA,  Autarquia Municipal do Belo Jardim, e estamos sendo massacrados pela gestão do prefeito Marco Coca-Cola (DEM), subordinado do Grupo Mendonça. Até hoje não recebemos nossos salários  e a promessa é que talvez saia 50%, e o restante daqui para o final do mês, talvez.... 

II- A Autarquia virou cabide de emprego, já que o grupo político que controla a prefeitura perdeu o poder em todos os níveis e a quantidade de cargos administrativos criados para acomodar os “aliados” sobrecarregaram a folha da instituição e quem paga a conta somos nós. 

III- Ontem, a cara dos professores era de tristeza, com contas a pagar, tendo que dar justificativas aos credores.  A desculpa  é a inadimplência , mas quando pedimos que se abra a folha da instituição, parece que pedimos que se revele um segredo maçônico.Não há transparência e nós, professores, é quem pagamos os custos dos desmandos do DEM em Belo Jardim, um partido que critica tanto o PT pelo fisiologismo, mas esquece das suas gestões. 

IV- Peço divulgação para ver se, assim, eles resolvem o problema do descaso com a educação na cidade e no trato com os professores.

Olha, são três as linhas de comentário aqui.

1-A folha de pagamento está mesmo atrasada. É uma lástima que isso ocorra, e cabe à direção da autarquia solucionar o problema. É por inadimplência? Cobrem dos alunos, tomem medidas jurídicas, etc. Uma das piores coisas da vida é trabalhar sem o devido reconhecimento, e nesse caso, dá-se de forma financeira mesmo.

2- Não é verdade que a Autarquia tenha virado cabide de empregos. A Autarquia tem hoje mais empregados do que 3 anos atrás pelo simples fato de ter mais cursos funcionando do que em 2008, por exemplo. O professor, a fim de conferir mais credibilidade a sua fala, poderia escrever ao blog de Inaldo ou a esse mesmo dizendo quem são as pessoas que trabalhavam na esfera estadual e agora estão lotadas na Autarquia. O que tem se visto é até o inverso. A diminuição na quantidade de professores contratados é assustadora. Hoje não passam de 15. O povo de cidade sabe qual órgão da prefeitura virou cabide de empregos. E sabem que não é a AEB, hem? Aliás, outra inverdade é dizer que o prefeito persegue funciónários. Oxi. O que mais ele gosta é de quem vota na oposição!

3-A AEB tem que fazer urgentemente uma nova avaliação institucional. Onde já se viu um mestre confundir DESCRIÇÃO com DISCRIÇÃO sobretudo quando quer tornar seu texto público e instrumento de coerção?