PT: Delúbio, Ana de Hollanda e MST

sábado, 7 de maio de 2011


É essa a verdadeira cara do PT. 

Delúbio Soares está oficialmente de volta ao partido, embora saibamos que nucna esteve fora. Fazem festa para celebrar isso.

Ana de Hollanda, ministra da cultura, paga diárias em fim de semana no Rio com dinheiro público. 
“Ah, mas ela não é filiada ao partido”. Pode até não ser, mas já mostra espírito de quem é.

Líder do MST ganha cargo no governo do PT da Bahia. Tudo a ver.

Ê, partido vagabundo. Imaginem uma festa para comemorar a refiliação de Arruda, ex-governador do DF, ao DEM.


De volta ao PT, Delúbio Soares é recebido com festa no interior de Goiás

  Mais de 200 pessoas compareceram à homenagem no Centro de Catequese da Paróquia Nossa Senhora Abadia, em Buriti Alegre. Imagem: Estadão



Ministra recebe diárias por fins de semana no Rio






Leandro Colon / BRASÍLIA - O Estado de S.Paulo
Desde que assumiu o cargo, em janeiro, a ministra da Cultura, Ana de Hollanda, recebe do governo diárias em fins de semana sem compromissos oficiais no Rio, cidade onde tem imóvel próprio. O Estado cruzou os dados do Portal da Transparência, que publica as despesas do governo, com a agenda oficial divulgada no site do Ministério da Cultura.





Na Bahia, dirigente do MST assume pasta em governo petista


SALVADOR - O governo baiano anunciou na quinta-feira, no Diário Oficial, a nomeação dos titulares de cinco novas secretarias e de um chefe de gabinete, que assumem o cargo hoje. Além disso, tirou da secretaria responsável pelo acompanhamento das obras da Copa do Mundo de 2014 a condição de "extraordinária" e vai agregar 174 funcionários comissionados à folha de pagamento estadual.

A reforma administrativa, apresentada pelo governo à Assembleia em 11 de abril, foi aprovada no dia 27 e sancionada na quarta-feira pelo governador Jaques Wagner (PT). Genericamente, o governo alega que as mudanças foram necessárias para "melhorar e modernizar" a administração e para "atender as políticas públicas definidas para os próximos anos".

O custo mensal fixo das alterações é de R$ 543 mil, sem contar eventuais gratificações, o que levou a oposição a fortes ataques - o governo anunciou, no início do ano, contingenciamento de R$ 1,06 bilhão no orçamento estadual. A reforma também serve para acomodar aliados descontentes. O principal exemplo é o de Veralúcia da Cruz Barbosa, dirigente nacional do Movimento dos Sem-Terra (MST) e integrante da Via Campesina e da Coordenação Nacional dos Movimentos Sociais (CMS), que assume a nova Secretaria de Políticas para as Mulheres. Foi indicado pela ala petista Articulação de Esquerda, liderada no Estado pelo deputado Valmir Assunção, que se considerava "excluída" da administração estadual.

"O contingenciamento tirou recursos das universidades estaduais, que estão em greve, e suspendeu pagamento de fornecedores, mas não falta dinheiro para remunerar ‘os companheiros’ com a criação de novos cargos", acusa o presidente do DEM na Bahia, José Carlos Aleluia. 


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