Nesta terça-feira, 22 de março, o presidente executivo da Baterias Moura, Paulo Sales, irá receber, diretamente das mãos da Presidenta Argentina, Cristina Kirchner, o certificado de elegibilidade, que vai financiar 40 milhões de pesos argentinos para a construção da fábrica da empresa pernambucana naquele país.
O incentivo é proveniente do Financiamento do Fundo Bicentenário, cujo principal objetivo é promover projetos de investimento estratégico em pequenas, médias e grandes empresas para gerar emprego e substituir importações, incentivando o desenvolvimento e crescimento das exportações argentinas.
O valor concedido pelo governo argentino incrementará a verba destinada para a construção na nova fábrica na Argentina, que ficará no município de Pilar, localizado a cerca de 60 km da cidade de Buenos Aires. A propriedade já foi comprada, e tem previsão para começar a funcionar no fim do ano.
O investimento da Baterias Moura, na Argentina, deve chegar a 30 milhões de dólares. Para a nova unidade está prevista geração de mais de 250 empregos. Os contratados se juntarão aos 60 colaboradores da empresa, que já trabalham no país.
O planejamento considerou o aproveitamento das condições logísticas da capital argentina para que, gradualmente, a nova indústria exporte para países vizinhos. “O mercado argentino é estratégico para nossa empresa. Hoje, atingimos um volume de negócios suficiente para iniciar as operações da planta e planejar estágios de crescimento futuros”, avaliou Paulo Sales.
O produto final da nova unidade seguirá os rigorosos padrões de excelência e qualidade da marca Moura. No primeiro momento, ficará focada para a formação e acabamento de baterias, considerada uma das mais importantes e cautelosas etapas de produção.
O Bicentenário - Tem um contingente de 8.000 milhões de pesos. Desde o lançamento do programa, 31 projetos foram aprovados por 655 milhões de pesos.
Os projetos apresentados são avaliados por uma unidade composta por ministérios da Indústria, Finanças e da Agricultura, Pecuária e Pesca. Uma vez concedida a elegibilidade pela Unidade de Avaliação, o sistema financeiro avalia o risco de crédito do projeto e dos fundos de leilão do Banco Central.
A Moura na Argentina
Iniciou suas atividades na Argentina por Buenos Aires em 1997, com a instalação de um Centro Tecnológico e de Distribuição de baterias. Durante os dez anos seguinte consolidou-se no mercado de autopeças local, construindo uma reputação positiva ligada a tecnologia, qualidade e inovação.
É certificada com as normas ISO 14001 e ISO/TS 16949 na Argentina, que aprovam, respectivamente, a gestão ambiental adotada pela empresa e a qualidade dos produtos fornecidos às montadoras. Ganhou o prêmio da Ford Motor Company de melhor fornecedor elétrico do país. Recebeu ainda o prêmio Super Fiat, que no Qualitas Awards – direcionado aos parceiros do Brasil e Argentina – destacou o projeto Tareco e Mariola, na categoria Responsabilidade Social e Sustentabilidade.
É também uma das marcas de baterias mais conhecidas na América do Sul. Está presente em mais de 20 países e fornece às principais montadoras de veículos do continente, tais como: Fiat, Ford, Volkswagen, General Motors, Mercedes-Benz, Renault/Nissan, entre outras, equipando metade dos veículos fabricados no Brasil e 40% na Argentina.
O incentivo é proveniente do Financiamento do Fundo Bicentenário, cujo principal objetivo é promover projetos de investimento estratégico em pequenas, médias e grandes empresas para gerar emprego e substituir importações, incentivando o desenvolvimento e crescimento das exportações argentinas.
O valor concedido pelo governo argentino incrementará a verba destinada para a construção na nova fábrica na Argentina, que ficará no município de Pilar, localizado a cerca de 60 km da cidade de Buenos Aires. A propriedade já foi comprada, e tem previsão para começar a funcionar no fim do ano.
O investimento da Baterias Moura, na Argentina, deve chegar a 30 milhões de dólares. Para a nova unidade está prevista geração de mais de 250 empregos. Os contratados se juntarão aos 60 colaboradores da empresa, que já trabalham no país.
O planejamento considerou o aproveitamento das condições logísticas da capital argentina para que, gradualmente, a nova indústria exporte para países vizinhos. “O mercado argentino é estratégico para nossa empresa. Hoje, atingimos um volume de negócios suficiente para iniciar as operações da planta e planejar estágios de crescimento futuros”, avaliou Paulo Sales.
O produto final da nova unidade seguirá os rigorosos padrões de excelência e qualidade da marca Moura. No primeiro momento, ficará focada para a formação e acabamento de baterias, considerada uma das mais importantes e cautelosas etapas de produção.
O Bicentenário - Tem um contingente de 8.000 milhões de pesos. Desde o lançamento do programa, 31 projetos foram aprovados por 655 milhões de pesos.
Os projetos apresentados são avaliados por uma unidade composta por ministérios da Indústria, Finanças e da Agricultura, Pecuária e Pesca. Uma vez concedida a elegibilidade pela Unidade de Avaliação, o sistema financeiro avalia o risco de crédito do projeto e dos fundos de leilão do Banco Central.
A Moura na Argentina
Iniciou suas atividades na Argentina por Buenos Aires em 1997, com a instalação de um Centro Tecnológico e de Distribuição de baterias. Durante os dez anos seguinte consolidou-se no mercado de autopeças local, construindo uma reputação positiva ligada a tecnologia, qualidade e inovação.
É certificada com as normas ISO 14001 e ISO/TS 16949 na Argentina, que aprovam, respectivamente, a gestão ambiental adotada pela empresa e a qualidade dos produtos fornecidos às montadoras. Ganhou o prêmio da Ford Motor Company de melhor fornecedor elétrico do país. Recebeu ainda o prêmio Super Fiat, que no Qualitas Awards – direcionado aos parceiros do Brasil e Argentina – destacou o projeto Tareco e Mariola, na categoria Responsabilidade Social e Sustentabilidade.
É também uma das marcas de baterias mais conhecidas na América do Sul. Está presente em mais de 20 países e fornece às principais montadoras de veículos do continente, tais como: Fiat, Ford, Volkswagen, General Motors, Mercedes-Benz, Renault/Nissan, entre outras, equipando metade dos veículos fabricados no Brasil e 40% na Argentina.
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