Fonte: Assessoria de imprensa
O ministro da Fazenda Guido Mantega terá de comparecer na Comissão de Fiscalização Financeira e Controle, da Câmara dos Deputados, para prestar esclarecimentos sobre a interferência do Governo na empresa Vale, que visa mudar o presidente-executivo da empresa, Roger Agnelli. O convite foi aprovado hoje, 23, na Comissão, atendendo ao pedido de convocação do ministro apresentado pelo deputado Mendonça Filho (DEM-PE). Por um acordo de líderes, o pedido de convocação foi transformado em convite, com data a ser marcada posteriormente.
“A Vale é a maior empresa privada do Brasil, a segunda mineradora do mundo, e a interferência do Governo é inaceitável. Não bastasse o PT aparelhar o governo, as estatais e tomar de conta dos fundos de pensão, agora quer se meter nas empresas privadas. Onde vai parar isso?”, questiona Mendonça Filho.
Segundo o deputado, o ministro tem de explicar porque, ao invés de estar cuidando dos problemas fiscais como o cancelamento de restos a pagar, da agenda de reformas como a tributária e a da previdência, está dedicando tempo para pressionar os acionistas da Vale para que mudem o presidente executivo Roger Agnelli. “A Vale é um orgulho para o País pela excelente gestão que a colocou entre as maiores empresas privadas do mundo. O seu presidente vai ser condenado pela sua capacidade de trabalho demonstrada até agora?”, critica.
O ministro da Fazenda Guido Mantega terá de comparecer na Comissão de Fiscalização Financeira e Controle, da Câmara dos Deputados, para prestar esclarecimentos sobre a interferência do Governo na empresa Vale, que visa mudar o presidente-executivo da empresa, Roger Agnelli. O convite foi aprovado hoje, 23, na Comissão, atendendo ao pedido de convocação do ministro apresentado pelo deputado Mendonça Filho (DEM-PE). Por um acordo de líderes, o pedido de convocação foi transformado em convite, com data a ser marcada posteriormente.
“A Vale é a maior empresa privada do Brasil, a segunda mineradora do mundo, e a interferência do Governo é inaceitável. Não bastasse o PT aparelhar o governo, as estatais e tomar de conta dos fundos de pensão, agora quer se meter nas empresas privadas. Onde vai parar isso?”, questiona Mendonça Filho.
Segundo o deputado, o ministro tem de explicar porque, ao invés de estar cuidando dos problemas fiscais como o cancelamento de restos a pagar, da agenda de reformas como a tributária e a da previdência, está dedicando tempo para pressionar os acionistas da Vale para que mudem o presidente executivo Roger Agnelli. “A Vale é um orgulho para o País pela excelente gestão que a colocou entre as maiores empresas privadas do mundo. O seu presidente vai ser condenado pela sua capacidade de trabalho demonstrada até agora?”, critica.
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