O senador e candidato à reeleição Marco Maciel concedeu entrevista ao Diário de Pernambuco. Falou de tudo, menos de cooptação por parte de Eduardo Campos e quem seria seu maior adversário (Humberto ou Armando)
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Algumas das perguntas e respostas:
O senhor poderia dizer aos seus eleitores qual o segredo de se manter no poder agradando a gregos e troianos. Eu digo isso porque o senhor é respeitado por aliados e adversários.
O político, o homem público, tem que ter uma visão plena do país e, de modo especial, do seu estado. Considero que há oscilações na vida pública, ora temos que estar numa função, ora poderemos estar na oposição. É o processo político e, em última análise, quem dá a resposta é o eleitor. Mas eu sempre tenho presente que a alternância e a rotatividade são pressupostos de uma sociedade democrática e que é bom portanto que haja eleições periódicas para que se possa apreciar os governos e para que se possa, também, a partir daí, o eleitor fazer a escolha que mais lhe pareça adequada em função de uma avaliação que ele possa fazer. O eleitor brasileiro, além de ser muito grande, muito significativo, hoje vota em urnas eletrônicas. As eleições correm com muita lisura e com a virtude de dar ao eleitor a condição de fazer a opção que mais lhe aprouver.
O slogan de sua campanha é Marco de Pernambuco. Que obra o senhor gostaria de destacar como o marco de Pernambuco?
O curioso é o seguinte, elogio de boca própria é vitupério. Quando eu chego em qualquer cidade do interior, qualquer uma, eu sou recebido de forma muito hospitaleira. Até me comove às vezes, porque eles sabem o que eu faço e o que eu fiz. São obras que, às vezes, até eu não me lembro, porque são coisas de 20, 30 anos atrás. Mas as pessoas falam: “tá vendo esse mercado que está aqui construído, essa estrada? O senhor não se lembra? O senhor tinha vinte e poucos anos, veio aqui, reformou a estrada, ou veio em companhia de Luiz Gonzaga, o sanfoneiro que era meu amigo, e fizemos uma grande barragem no Pajeú”. Então, tudo isso me dá um grande conforto interior. Eu me sinto realizado só de verificar que estou sendo útil a Pernambuco e ao seu povo.
Se as pesquisas estiverem certas e os dois candidatos eleitos forem o senhor e Humberto Costa, não vai ter nenhum problema nessa parceria por Pernambuco?
Eu nunca tive problema de relacionamento com meus colegas de Senado. Troco telefonemas, participo da votação de várias emendas constitucionais, participo de diferentes comissões (uma das quais eu presidi recentemente foi a comissão de Constituição e Justiça). Sempre tenho a ótica de ser o representante de Pernambuco e me orgulho porque é uma tarefa que exige muito. Também me orgulho de um grande acervo de obras que construí ao longo da minha vida. Então, essa parceria seja com quem for nessas duas vagas – seja com Humberto Costa, que tem liderado as pesquisas, ou com Raul Jungmann, que é o outro candidato da oposição, ou com René Patriota (PV), ou qualquer outro, Pernambuco não vai ter problema em relação à divergência ideológica nesse sentido. Até porque sob o ponto de vista ideológico não há acentuadas divergências.
Com nenhum deles?
Pode haver alguma divergência doutrinária. Não vamos dar um peso a isso. Quem se elege senador recebe um mandato e esse é um mandato muito importante que tem que ser exercido com zelo, esforço, com muita capacidade de criar e a capacidade também de fazer com que esses projetos se viabilizem, quer dizer, consigam sair do papel.
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Algumas das perguntas e respostas:
O senhor poderia dizer aos seus eleitores qual o segredo de se manter no poder agradando a gregos e troianos. Eu digo isso porque o senhor é respeitado por aliados e adversários.
O político, o homem público, tem que ter uma visão plena do país e, de modo especial, do seu estado. Considero que há oscilações na vida pública, ora temos que estar numa função, ora poderemos estar na oposição. É o processo político e, em última análise, quem dá a resposta é o eleitor. Mas eu sempre tenho presente que a alternância e a rotatividade são pressupostos de uma sociedade democrática e que é bom portanto que haja eleições periódicas para que se possa apreciar os governos e para que se possa, também, a partir daí, o eleitor fazer a escolha que mais lhe pareça adequada em função de uma avaliação que ele possa fazer. O eleitor brasileiro, além de ser muito grande, muito significativo, hoje vota em urnas eletrônicas. As eleições correm com muita lisura e com a virtude de dar ao eleitor a condição de fazer a opção que mais lhe aprouver.
O slogan de sua campanha é Marco de Pernambuco. Que obra o senhor gostaria de destacar como o marco de Pernambuco?
O curioso é o seguinte, elogio de boca própria é vitupério. Quando eu chego em qualquer cidade do interior, qualquer uma, eu sou recebido de forma muito hospitaleira. Até me comove às vezes, porque eles sabem o que eu faço e o que eu fiz. São obras que, às vezes, até eu não me lembro, porque são coisas de 20, 30 anos atrás. Mas as pessoas falam: “tá vendo esse mercado que está aqui construído, essa estrada? O senhor não se lembra? O senhor tinha vinte e poucos anos, veio aqui, reformou a estrada, ou veio em companhia de Luiz Gonzaga, o sanfoneiro que era meu amigo, e fizemos uma grande barragem no Pajeú”. Então, tudo isso me dá um grande conforto interior. Eu me sinto realizado só de verificar que estou sendo útil a Pernambuco e ao seu povo.
Se as pesquisas estiverem certas e os dois candidatos eleitos forem o senhor e Humberto Costa, não vai ter nenhum problema nessa parceria por Pernambuco?
Eu nunca tive problema de relacionamento com meus colegas de Senado. Troco telefonemas, participo da votação de várias emendas constitucionais, participo de diferentes comissões (uma das quais eu presidi recentemente foi a comissão de Constituição e Justiça). Sempre tenho a ótica de ser o representante de Pernambuco e me orgulho porque é uma tarefa que exige muito. Também me orgulho de um grande acervo de obras que construí ao longo da minha vida. Então, essa parceria seja com quem for nessas duas vagas – seja com Humberto Costa, que tem liderado as pesquisas, ou com Raul Jungmann, que é o outro candidato da oposição, ou com René Patriota (PV), ou qualquer outro, Pernambuco não vai ter problema em relação à divergência ideológica nesse sentido. Até porque sob o ponto de vista ideológico não há acentuadas divergências.
Com nenhum deles?
Pode haver alguma divergência doutrinária. Não vamos dar um peso a isso. Quem se elege senador recebe um mandato e esse é um mandato muito importante que tem que ser exercido com zelo, esforço, com muita capacidade de criar e a capacidade também de fazer com que esses projetos se viabilizem, quer dizer, consigam sair do papel.
1 comentários:
Pense em homem santo! Eu até que votaria no mesmo se ele pelo menos colocasse uma cobertura no Arruda.Em outros tempos, o dinheiro do Bandepe financiou a ampliação do estádio do meu querido Santa Cruz e até a Coisa se beneficiou.Pelo menos nisso, viva o parasita Maciel!
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